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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Vacinas: saiba mais sobre elas!


Um método para estimular o sistema imunológico
Nós, seres humanos, somos compostos de mais ou menos cem trilhões de células, a maioria especializada em cumprir determinada função no organismo.
Mas na nossa constituição entram também outros seres microscópicos, tais como:  bactérias, vírus, fungos, vermes, e só no aparelho digestório, temos cerca de dez vezes mais microrganismos do que as células do nosso corpo.
Lí certa vez que um professor norte-americano disse que somos 90% bactérias e 10% humanos. A maior parte desses pequeninos seres trabalham para nós e nos ajudam a manter nosso complexo funcionando. Atribuir a culpa de uma infecção aos microrganismos é muito simplista e mostra desconhecimento da natureza humana, uma vez que temos que conviver com eles, porém fomos dotados de um sistema de defesa chamado sistema imunológico que deve manter aquela população sob controle.
Se o sistema imunológico fraquejar e não cumprir com o seu papel básico, poderemos ter uma vitória dos microrganismos, o que conhecemos por infecção, uma vez que temos neste planeta uma lei que não deve ser esquecida: o mais forte “come” o mais fraco.
Como nós, seres humanos, mal sabemos ainda como deveríamos regrar nossas vidas para nos mantermos fortes, somos vez ou outra, atacados pelos pequeninos e as consequências podem ser desde um leve mal-estar até mesmo a morte.
Não faz ainda um século que a ciência criou mecanismos que ajudam o homem a combater as infecções, como os antibióticos que reduzem o número de agentes infectantes, permitindo ao sistema imunológico fazer o resto do trabalho. Percebam aí que o sistema imunológico faz o papel principal e o antibiótico o secundário. Não subestimemos nossas defesas.
A ciência também criou um método para estimular o sistema imunológico a evitar as infecções contra as quais ele não tinha forças para lutar e isto se chamou vacinação, porque as primeiras experiências foram feitas em vacas.
A vacinação constitui um processo de matar ou atenuar os agentes infectantes e injetá-los no organismo para induzir uma resposta de defesa, produzindo células com capacidade de matar os microrganismos infectantes, conhecidos como anticorpos. Assim nasceram as vacinas antivariólicas, tuberculose, poliomielite, entre outras, que ajudaram a combater grandes epidemias dessas doenças. Mas as vacinas não deixam de serem corpos estranhos à nossa fisiologia, é como a criança que apanha dos colegas na escola e chega em casa chorando e apanha mais ainda para aprender a se defender, pode funcionar mas deixa sequelas.
É preciso que se saiba que as vacinas não são tão inocentes, pois têm efeitos colaterais; vejam o que dizem alguns órgãos especializados: o governo britânico alertou os neurologistas para uma síndrome rara neurológica chamada de Guillain-Barré que é causada pela vacina contra a gripe suína e que causa paralisia, insuficiência respiratória e até morte.
No Brasil, o Ministério da Saúde admitiu que vai monitorar a ocorrência desta síndrome, embora seja rara. Na Suíça, pouco mais de um mês depois da vacinação contra a gripe suína 5 das 7 pessoas que morreram em decorrência da gripe haviam tomado a vacina e 2 fetos haviam morrido no útero materno após as mães terem tomado a vacina. Também foram registrados 197 casos de efeitos colaterais, inclusive 5 casos de perda de consciência e 1 caso de convulsão.
Isto não deve desencorajar a vacinação, mas é importante tomar conhecimento de que tais ocorrências existem. Quanto ao conteúdo das vacinas, também é preciso atentar para o fato de que os pacientes desconhecem tudo o que há nas vacinas, por exemplo, que elas contêm alumínio, metal perigoso para o nosso organismo. O  departamento de saúde da França relata que 25 vacinas usadas lá contêm alumínio em doses tóxicas, e que cada inoculação feita em recém-nascidos contém 20 vezes a dose tóxica!
Como se vê, os aditivos colocados nas vacinas produzem efeitos colaterais importantes e isso inclui e, em alguns casos, incluía, pois foram modificados: mercúrio, alumínio, formaldeído, glutamato monossódico, sulfetos e etilenoglicol (anticongelante). Muitos desses aditivos já foram relacionados com distúrbios que vão desde danos ao cérebro e aos nervos até distúrbios de déficit de atenção e hiperatividade.
De acordo com os especialistas em saúde pública, os avanços conquistados no controle das doenças infecciosas nos últimos cem anos não foram devido às vacinas, mas às melhorias das condições de vida e saúde pública como, água mais limpa, esgoto tratado e a disponibilidade e qualidade da alimentação.
Dr. José Roberto Kater é médico especializado em ginecologia e obstetrícia, nutrologia, homeopatia, antroposofia e medicina quântica integrada.

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