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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Autismo decai com remoção de Mercúrio das vacinas

Um novo estudo demonstra que o autismo pode afinal estar associado ao uso de Mercúrio nas vacinas infantis, apesar das declarações anteriores do Governo Norte Americano defenderem o contrário. Um artigo de 10 de Março de 2006 do Journal of American Physicians and Surgeons (www.JPandS.org) mostra que desde que o Mercúrio foi removido das vacinas infantis, o aumento alarmante nos casos identificados de autismo e de outros distúrbios neurológicos (DNs) não só parou, como de facto caiu a pique: 35%!

Usando as bases de dados governamentais dos EUA, investigadores independentes analisaram relatórios de DNs infantis, incluindo autismo, antes e depois da remoção dos conservantes compostos por mercúrio.

Os Autores David A. Geier, B.A. and Mark R. Geier, M.D., Ph.D. analisaram os dados do Sistema de comunicação de efeitos adversos das vacinas (VAERS) e o Departamento de Serviços para o Desenvolvimento da Califórnia, no artigo "Tendências iniciais de redução de distúrbios no desenvolvimento neurológico após a remoção das vacinas contendo timerosal".

Os números mostram que os casos relatados de autismo atingiram um valor record de 800 em Maio de 2003 só no estado da California. Se esta tendência se mantivesse, os casos relatados teriam disparado para cima de 1000 no início de 2006. O relatório Geiers mostra que o número caiu para apenas 620, uma queda real de 22% e uma queda em projecção de 35%.

Esta análise contradiz directamente as recomendações de 2004 do Instituto de Medicina (IOM), que examinou a segurança das vacinas do Plano Nacional de Vacinas. Não querendo nem excluir, nem corroborar, uma relação entre o mercúrio e o autismo, o IOM minimizou as suas conclusões e decidiu que não seriam necessários mais estudos. Os autores escrevem: “O IOM declarou que as provas favoreciam a rejeição da existência de uma relação causal entre o timerosal e o autismo, que tal relação não era biologicamente plausível e que não seriam conduzidos mais estudos para avaliá-la.”

À medida que mais e mais vacinas foram adicionadas ao conjunto de vacinas obrigatórias para as crianças, a dose de timerosal aumentou, de modo que a dose acumulada injectada em bebés excedia o limiar de toxicidade determinado por muitas agências governamentais.

A preocupação acerca das vacinas pode de facto estar a ser desprezada, já que se verifica de forma geral que a comunicação voluntária deste tipo de distúrbios resultou numa grande falta de comunicação dos mesmos.

Até 1989, as crianças do Ensino pré-escolar recebiam apenas 3 vacinas (polio, DPT, MMR). Em 1999, recomendou-se um total de 22 vacinas para serem dadas às crianças antes de elas chegarem ao 1º ano, incluindo Hepatite B, que é administrada aos recém nascidos nas primeiras 24 horas de vida.

Muitas destas vacinas continham mercúrio. Nos anos 90, cerca de 40 milhões de crianças foram injectadas com vacinas contendo mercúrio.
A quantidade cumulativa de mercúrio que estava a ser dado às crianças nestas vacinas é 187 vezes superior ao limite de exposição diária.Entre 1989 e 2003, houve uma explosão de autismo.

A incidência do autismo (e de outros distúrbios relacionados) subiu de 1 caso em 2500 crianças, para 1 em cada 166 crianças.

Neste momento, há mais de meio milhão de crianças nos EUA que sofrem de autismo. Este distúrbio já devastou famílias.

Em 1999, por recomendação da Academia Americana de Pediatria e do Serviço de Saúde Pública dos EUA, o timrosal foi retirado da maioria das vacinas infantis como “medida de precaução” – ou seja, sem admitirem qualquer relação causal entre o timerosal e o autismo.

O relatório Geiers conclui que o mercúrio continua a ser uma preocupação, já que ainda é adicionado a algumas das vacinas mais utilizadas, como a da gripe.

“Apesar da sua remoção de muitas das vacinas infantis, o timerosal é ainda rotineiramente adicionado a algumas fórmulas de vacina contra a gripe administradas nos EUA às crianças, bem como em muitas outras vacinas (p.e. tétano-difteria e tétano monovalente) administradas em crianças mais velhas e adultos."

Em 2004, o IOM da National Academy of Sciences (NAS) recuou em relação ao avançado em 1999 em relação ao timerosal e passou a “ter de ser removido tão depressa quanto possível”.

Há anos que os pais tentam chamar à atenção acerca de diagnóstico e protocolos de tratamento de última geração que certos poderes e interesses adorariam deixar nas trevas e em silêncio.
FONTE

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