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sábado, 24 de outubro de 2009

PERIGO DE VACINAÇÃO GRIPE A? LEIAM ISTO



A Ministra da Saúde dos EUA, Kathleen Sebelius assinou um decreto que garante a total imunidade jurídica para os fabricantes de vacinas contra a gripe suína em todos os processos criminais que possam se originar de qualquer ligação da nova vacina contra esta gripe.

Esta decisão do governo norte-americano, resulta do seu programa no combate à "pandemia" do vírus H1N1 que custou 7 billiões de dólares e tenta lançar no mercado a vacina antes da fase alta que começa no Outono, sem proceder sequer com as usuais medidas de segurança.

Primeiramente, nem a Organização Mundial da Saúde (OMS), nem o Center for Disease Control (CDC) dos EUA, nem qualquer instituto científico apresentaram a prova científica necessária para a existência do alegado vírus Influenza-A-H1N1.

O pânico espalhado mundialmente ante uma suposta ameaça através da gripe suína toma dimensões dignas de um romance de ficção científica de George Orwell. O decreto que a Ministra Sebelius acabou de assinar garante aos fabricantes de vacinas (segundo uma lei que entrou em vigor em 2006) imunidade jurídica em casos de calamidade pública de saúde.

Desde que a Organização Mundial da Saúde, seguindo uma recomendação do grupo SAGE (Strategic Advisory Group of Experts on Immunizations), declarou a infecção H1N1 como fase 6 ou pandemia, podendo ser iniciadas imediatamente medidas de caráter emergencial de saúde pelo mundo inteiro, até mesmo em países como a Alemanha, onde o número de casos de infecções H1N1 registrados ou até mesmo somente “suspeitos” podem ser contados nos dedos da mão.

O grupo SAGE da OMS deve ser examinado mais atentamente. Seu diretor é desde 2005 o Dr. David Salisbury, chefe do departamento de imunização do Ministério da Saúde britânico. Nos anos 80, Salisbury foi bastante criticado, pois apoiou a vacinação em massa de crianças com a vacina combinada MMR (Caxumba-Sarampo-Rubéola) da empresa que antecedeu a GlaxoSmithKline. Justamente essa vacina foi tirada do mercado no Japão, após ter gerado efeitos colaterais em um número considerável de crianças e o governo japonês ter sido obrigado a pagar enormes indenizações. Na Suécia, a vacina MMR foi retirada do mercado quando os cientistas ligaram-na com o aparecimento da doença de Morbus Crohn. Aparentemente o chefe da SAGE, David Salisbury não se deixou impressionar com isso na época.

Segundo informações do investigador britânico independente Alan Golding, que conseguiu a liberação dos documentos sobre o caso, foi “introduzido em 1986, no Canadá, o preparado MMR Trivix, que contém a cepa do vírus da caxumba Urabe AM-9, ao invés do MMR I. Nos protocolos dos grupos de trabalhos conjuntos da associação britânica de pediatras (Joint Working Party of the British Paediatric Association) e do Comitê conjunto do grupo para vacinação e imunização (Joint Committee on Vaccination and Immunization JVCI Liaison Group), a 26 de junho do mesmo ano, foi expressa a preocupação com a introdução do MMR na Grã-Bretanha. Esta preocupação foi confirmada rapidamente, pois aumentaram os relatos de casos de meningite asséptica em pessoas vacinadas.

Finalmente, no início de 1988, no Canadá, todas as vacinas MMR que continham a cepa Urabe, foram retiradas de circulação. Isso aconteceu ainda antes do Ministério da Saúde do Reino Unido ter liberado as vacinas que continham o Urabe. No relatório, a “Smithkline-French", empresa farmacêutica que mais tarde se tornou Smith-Kline-Bencham e produzia na Grã-Bretanha, levou a sério estas questões de segurança e hesitou em pedir a licença para a vacina com Urabe. Como resultado de sua “preocupação”, as crianças poderiam sofrer sérios danos através de algum de seus produtos, eles exigiram que o governo britânico os assegurasse contra possíveis processos criminais, os quais poderiam acontecer devido a possíveis “baixas” em relação com a vacina, cujos riscos para a saúde já eram conhecidos nesta época. Por recomendação do professor Salisbury e dos representantes do Ministério da Saúde, o governo britânico, que estava empolgado em poder fornecer uma barata vacina MMR, cedeu às exigências. Hoje, o mesmo Dr. Salisbury se empenha na utilização mundial da não-testada vacina H1N1, que é produzida pelo mesmo fabricante e que se chama agora Glaxo Smith Kline.

Na última vez que o governo norte-americano foi confrontado com uma nova gripe suína, milhares de pessoas exigiram indemnização naquela época e alegaram que eles sofreram efeitos colaterais da vacina. Por isso desta vez o governo tomou medidas para evitar processos desde o início, caso novamente milhares de cidadãos americanos venham a sofrer sérias complicações, porque receberam vacinas não testadas.

Em 1976, o presidente Gerald Ford que estava preocupado na época com sua reeleição, foi aconselhado pelo chefe do CDC, David Sencer, a promover uma ampla campanha de vacinação em todo o país. Da mesma forma como hoje em dia com a gripe suína H1N1, Spencer fomentou o medo de uma suposta epidemia de gripe como em 1918. É notável que ainda hoje alguns cientistas declarem que os óbitos de 1918-1919 – após o fim da devastadora Primeira Guerra Mundial – se originaram não devido a um vírus, mas sim à campanha de vacinação do governo contra a “gripe espanhola”. Vale mencionar que a Universidade e Fundação Rockfeller estavam no centro dos acontecimentos daquela época. Apareceram casos da gripe suína em soldados no Fort Dix, Estado de Nova Jersey, que provocaram uma vítima. A causa da morte é controversa, pois o soldado adoecido pela gripe foi forçado a participar uma marcha e caiu morto. Sencer solicitou a Ford que iniciasse uma campanha, a qual se revelou posteriormente como um vergonhoso fiasco da história da saúde pública americana. Sencer foi forçado a se demitir finalmente do cargo de diretor do CDC.

No escopo daquela campanha, 40 milhões de norte-americanos foram vacinados pelos órgãos públicos. Nunca houve uma pandemia, mas milhares que foram vacinados pediram indemnizações por causa de lesão corporal, pois eles contraíram a doença neurológica Síndrome Guillain-Barre ou apresentaram outros efeitos colaterais. Pelo menos 25 pessoas morreram, 500 adoeceram devido à síndrome de Guillain-Barre, uma inflamação do sistema nervoso que leva a paralisias ou até à morte. Houve também outros efeitos colaterais. O governo norte-americano teve que pagar indenizações após as vítimas da vacinação provocaram um escândalo nacional. Em 1976, a vacina contra a gripe suína se mostrou muito mais perigosa do que a própria doença.

Mas ainda vem o pior. Agora, quando o governo Obama assinou um decreto que garante a imunidade jurídica contra vindouros processos criminais, o órgão regulamentador de medicamentos FDA, dos EUA e os órgãos públicos da saúde da Grã-Bretanha decidiram que as grandes empresas farmacêuticas (“Big Pharma”) podem colocar vacinas no mercado, antes que os resultados das pesquisas sobre seus efeitos colaterais sejam conhecidos.

As primeiras doses da vacina contra gripe suína serão liberadas antes que estejam disponíveis os dados sobre efeitos colaterais e eficácia. A vacina não-testada contra “pandemia” deve ser aplicada em duas altas doses. Uma marca deve conter um composto químico adicional em sua formulação, o assim chamado de adjuvante, para tornar a vacina mais “eficaz”, mas que aumenta drasticamente o perigo de possíveis efeitos colaterais.

Primeiramente devem ser vacinadas as crianças; elas tomam a vacina provavelmente já um mês antes dos resultados dos testes serem conhecidos.

Na Grã-Bretanha, os órgãos públicos da saúde National Health Service (NHS) receberam a ordem de se preparar para o pior dos casos: a gripe suína pode provocar a morte de até 65.000 vidas no próximo inverno, dentre eles milhares de crianças.

O governo britânico já encomendou 132 milhões de doses da vacina junto a dois fabricantes, GlaxoSmithKline e Baxter, os quais licenciaram já previamente três vacinas-“bases” em preparação contra uma pandemia. Isso soa como encomendado, embora a OMS e os epidemiológicos assegurem que não é possível se preparar antecipadamente frente a uma ameaçadora mutação do atual e relativamente inofensivo problema do H1N1. Realmente é inacreditável que o grande fabricante farmacêutico Baxter já tenha requerido a patente para a vacina H1N1, um ano ante que o primeiro caso do suposto H1N1 tivesse sido relatado...

Talvez fosse a hora de exigir que todas as lideranças da OMS, da SAGE e do CDC, do governo Obama, os membros do gabinete e do congresso norte-americano, que liberaram sete biliões de euros, verba para o H1N1, e consentiram que a indústria farmacêutica recebesse imunidade perante as posteriores indenizações que seus produtos viessem a causar, se colocassem eles próprios à disposição como cobaias para a nova vacina. Assim pode se observar os resultados. O mesmo deveria valer para outros órgãos públicos ou instituições que exigem que os cidadãos sejam vacinados com a vacina H1N1 da GlaxoSmithKline ou Baxter, eles devem atentar que a vacina seja realmente segura.

Um outro sinal de que todo mundo está fazendo papel de idiota neste cenário de gripe suína da OMS, se mostra na mais nova decisão da OMS – desta instituição atuante internacionalmente, que justamente deveria ser responsável em vigiar este princípio das chamadas pandemias ou somente epidemias pelo mundo afora –, de não seguir mais o desenvolvimento da gripe suína (ou do H1N1 Influenza A, como hoje se prefere chamar para não atrapalhar o Smithfield Foods ou outros produtores industriais de Porcos - CAFO).

Em um informativo publicado em sua página na Rede, encontra-se o espantoso anúncio que os casos de H1N1 não serão mais registrados. A última contagem da OMS, de 6 de julho, resultou em 96.512 casos confirmados em 122 países, dos quais 429 mortes. Aparentemente a OMS quer dizer com através deste novo passo, que o número de casos confirmados em laboratório é irrelevante. No informativo, porém, pede-se que os países continuem a noticiar os casos confirmados. Os países devem também atentar a eventual aumento dos casos de morte que poderia indicar a mutação do vírus para uma forma mortal. Outro “sinal, que dever-se-ia atentar com cuidado”, seria o aumento de casos em escolas, um aumento dos infectados e freqüentes internações.

Também a CDC em Atlanta apoiou a decisão da OMS. Dr. Michael T. Osterholm, director do Center for Infectious Disease Research and Policy (em português: Centro de pesquisa e vigilância de doenças infecciosas) da Universidade de Michigan, admite que os testes para confirmar o H1N1-Influenza A não são exatos, mas conduzidos mais pela sorte, pois: “Fazer a coisa errada pode ser pior do que fazer nada”.

Portanto a OMS decidiu não mais registrar os resultados dos testes, os quais não fornecem qualquer quadro científico se alguém contraiu ou não o H1N1. Ela também decidiu não contar mais os resultados de testes e casos confirmados do H1N1 por todo o mundo, porque “a gente pode presumir que na maioria dos caso trata-se da gripe suína H1N1”. Isso não pode ser considerado uma pesquisa científica, que sobre seus fundamentos nos aconselha a vacinar nossas crianças. Não, não com nossas crianças (e grávidas)!

F. William Engdahl
Kopp Verlag, 28/07/2009

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